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Alta do dólar e o mercado exportador de calçados

  • http://www.sindinova.com.br/
  • 28 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Desde a inclusão do Brasil no processo de globalização do comércio, a variação cambial é um dos fatores que mais influenciaram o mercado calçadista. A moeda americana está em crescente oscilação neste segundo semestre. Desde dezembro de 2008 atingiu seu maior valor. Momentos antes das eleições do dia 3 de outubro chegou a R$ 2,50. Um dia após o primeiro turno, baixou para R$ 2,38, e manteve-se em R$ 2,42, sendo a maior queda desde abril, em apenas um dia. Assim, podemos entender que o futuro do dólar depende do resultado das urnas no segundo turno, a ser realizado no próximo dia 26 de outubro. Existem algumas explicações para esta flutuação no câmbio em 2014. O período eleitoral gera incerteza com relação a quem assumi- rá o poder e de que forma a política econômica nacional será guiada, então, em momentos eleitorais é comum que haja especulação e consequentemente instabilidade na economia do país, pois acontece uma antecipação de compra da moeda estrangeira. O que a torna mais cara. Não obstante a isso, muitas empresas consideram a desvalorização do real um momento propício para exportação, porém, cabe ex- plicar que isso não significa garantia de bons resultados, uma vez que não há certeza de que essa desvalorização terá continuidade. Diante das projeções que vem sendo anunciadas pelos especialistas em economia, o cenário para o período pós-eleitoral indica que a expectativa é que o dólar fique acima dos R$ 2,40, estando perto dos R$2,50, R$ 2,60, lembrando que este ano de 2014 o dólar oscilou entre R$ 2,20 e R$ 2,30. Depois surgiram as formas lon- gas Henrique III, as botas quadradas Henrique IV. Sapatos e botas não tinham saltos. No século XVII come- çou-se a usar o salto e bem depressa chegou-se ao excesso no gênero, de que o sapato chambre, do tempo de Luís XV, voltaram os sapatos planos trazidos pela moda inglesa, seguida somente pelos cortesãos. No tempo de Napoleão I foi observada a moda do século anterior, mas os homens usaram botas até a Restauração. No tempo de Luís Filipe ve- mos aparecer os sapatos e boti- nas de elástico, e a bota de ver- niz era escondida pela calça. No Brasil tornam-se características as chinelas bordadas das baianas. A maioria dos calçados são de couro, pelica, camurça, teci- dos, palhas, cordas, borracha, madeira e a indústria oferece couros infinitamente variados em Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, prefere um cenário estável, afirmando que “esta constante e abrupta oscilação do câmbio prejudica o setor exportador, dificultando a formação de preços e gerando inseguranças tanto por parte de quem vende, quanto por parte do comprador”. Finalmente, vale pensar em uma taxa cambial possível de se obter lucro, porém, não somente preço deve ser o fator determinante para o aumento das exportações de calçados, mas sim um bom produto deve ser o diferencial.

 
 
 

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